Hoje, 01 de março, retomamos nossas atividades de forma remota.
Nesse momento de tantas incertezas, não podemos deixar apagar a chama da esperança de transformar as vidas das pessoas. A Fundação Matias Machline continua inovando para, mesmo com todas as dificuldades que o mundo vive nos últimos tempos, levar a educação para os jovens do nosso Projeto Social.
Durante esta semana passada, nossa Equipe Pedagógica desenvolveu o Projeto DNA FMM. Foram 4 dias intensos de treinamentos e formação continuada para nossos professores, além de também receber novos profissionais, integrando-os e deixando-os à par da cultura e filosofia diferenciada da Fundação.
A semana pedagógica trouxe temas emergentes que afetam o cotidiano as de aula, bem como o processo de ensino e assim proporcionar uma formação de excelência para nosso aluno. Foram discutidos sobre a representatividade da FMM, o papel do professor dentro do projeto social da fundação, trazendo as características que compõe o DNA da FMM, além de conhecer o perfil do nosso aluno.
“Ter o DNA da FMM é compreender que todos da FMM temos o mesmo objetivo: contribuir para que nossos alunos se tornem excelentes, mas não somente excelentes como alunos, mas principalmente como cidadãos, baseando assim nossas ações em nossos valores: disciplina, humanitarismo, solidariedade, voluntariado e engajamento e nos nossos pilares: respeito, responsabilidade e comprometimento. ” Diz a coordenadora pedagógica Débora Claudiano.
A Fundação Matias Machline se empenha e não mede esforços para garantir um aprendizado de qualidade mesmo à distância, tendo em vista esse cenário que estamos vivendo hoje. Segundo o professor Allan Santos, os benefícios da semana pedagógica refletirá ao decorrer de todo o ano letivo:
“O DNA FMM foi algo sensacional e de grande valia para nós, professores. Serviu para refletimos e pensarmos em como melhorar como profissionais e seres humanos, buscando mais conhecimento e sendo mais empáticos. Os alunos sentirão o impacto dessa semana ao longo do ano letivo e poderão também aprender com esses conhecimentos que nos foram passados, fazendo com que os professores e alunos realmente tenham o DNA FMM.”
