Nossa história

 

Em mais de três décadas, a Fundação Matias Machline transformou vidas de mais de 10 mil jovens em vulnerabilidade social, contribuindo para a evolução social, formando profissionais de excelência nas mais diversas áreas e se consolidando como uma das instituições de ensino de maior referência no Amazonas e no Brasil. 

1986

Início de uma grande História

A transformação social começa em 1986, quando o empresário Brasileiro Matias Machline, presidente – fundador do grupo Sharp, movido pelo desejo de contribuir para a melhoria da realidade social do Amazonas por meio da educação, criou a Fundação de Ensino e Pesquisa Matias Machline.

Fundação consolidou-se como um grande projeto social

A partir de 1992,  70% das vagas passaram a ser destinadas aos estudantes oriundos da rede pública, e 30% aos da rede particular.

1992
1994

Morte de Matias Machline

O criador do projeto, Matias Machline, é vítima de um trágico acidente. O seu falecimento afeta diretamente a estabilidade do grupo Sharp, tornando a permanência da empresa como mantenedora inviabilizada.

Nokia se torna mantenedora

Somente em 2001, após negociações entre o Governo do Estado e a Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, a multinacional Nokia torna-se mantenedora do projeto social, que passa a ser chamado de Fundação Nokia de Ensino – FNE.

2001
2008

Enem reconhece a Fundação

Recebe do ENEM o reconhecimento como a melhor escola de nível médio e técnico da região norte do Brasil, mantendo  esse reconhecimento até os dias atuais. 

Novo campus

Em 2011, a construção de um novo campus foi iniciada e, com 14.095,50 m² de área construída, triplicou-se o número de vagas ofertadas, elevando o número de jovens beneficiados.

2011
2013

Nasce o curso preparatório

Nasce o curso preparatório, conhecido na época como Pré-nokianos, que disponibilizava 180 vagas e contava com uma prova de seleção. 

Microsoft se torna mantenedora

A Nokia é vendida para a Microsoft, que passa a ser a nova mantenedora da Fundação.

2014
2015

Fundação anuncia o encerramento das atividades

Um ano depois, em 2015, a Microsoft encerra as atividades no Polo Industrial de Manaus e, consequentemente, não abre vagas para o Processo Seletivo  FNE de 2017, anunciando o encerramento das atividades de ensino. Completamente dependente da Microsoft, o projeto social, mais uma vez, corre o risco de ter as portas fechadas e, a partir desse momento, são iniciadas as negociações em busca de um novo mantenedor.

Digitron torna-se mantenedora

Em 2016, a empresa Digitron da Amazônia, no nome do Sr. Sung Un Song, aceita o desafio de resgatar o projeto social, tornando-se a nova mantenedora. No mesmo ano, o projeto volta a se chamar Fundação Matias Machline, em homenagem ao seu criador, e tem a quantidade de vagas ampliada para 270.

2016
2017

Ampliação do projeto social

A partir de então, é adotado na Fundação um modelo de gestão agressivo, transparente e revolucionário. Em 2017, o número de jovens beneficiados no ensino médio técnico foi ampliado para 390, sendo 70% oriundos de alunos da rede pública, e o custo do valor mensal por aluno foi reduzido em 49% em relação ao ano anterior. No mesmo ano, criou–se o Preparar, curso preparatório gratuito oferecido para jovens de escolas públicas que desejam se capacitar para o Processo Seletivo da Fundação, atendendo 1.000 alunos. Também foi criada a equipe Institucional e de Parcerias, com o objetivo de prospectar novos parceiros e consolidar a Fundação como Projeto Social: Centro de Excelência em Educação pertencente à sociedade.

Eternizar o projeto social

Em 2018, a Fundação começa a colher frutos de uma gestão que amplia o alcance do projeto social, mantendo praticamente o mesmo orçamento. Neste ano, o número de alunos beneficiados subiu para 568/563, sendo 85% vindos de escolas públicas da região. A excelência no trabalho que estava sendo desenvolvido trouxe à Fundação prêmios e conquistas disputados por projetos e institutos de todo o Brasil. Um deles foi o Prêmio Lide na categoria Destaque em Responsabilidade Social em Educação; o CEBAS – Certificação Beneficente de Assistência Social, concedida pelo Ministério da Educação (MEC). No mesmo ano, para trazer pluralidade na gestão do projeto, criou-se o Conselho Curador da Fundação, com 8 membros da sociedade e 3 membros da Digitron da Amazônia.

 
Hoje
 

Recorde de alunos

Em 2025, cumprimos a nossa missão de levar excelência em educação gratuitamente para cada vez mais jovens em vulnerabilidade. Com mais de 600 oferecidas em dois Processos Seletivos e, com mais de mil jovens beneficiados, alcançamos o número recorde de alunos em 38 anos de história. Jovens que têm acesso ao melhor ensino médio técnico da região norte, integral e gratuito, nos cursos de Mecatrônica e Informática, em uma das melhores infraestruturas do Brasil.