A Fundação Matias Machline (FMM) nomeou, na manhã desta quarta-feira (21), novos membros para o Conselho Curador da instituição. A reunião foi organizada na sede da Fundação, no Distrito Industrial.
O conselho, liderado por Sung Un Song, presidente da Digitron da Amazônia, empresa mantenedora da FMM, agora conta com mais sete integrantes: o ministro da Educação, Rossieli Soares; o consultor da Samsung Benjamin Sicsú,; o vice-reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o professor doutor Cláudio Jorge Pinto Alves; o vice-presidente da Digitron da Amazônia, Fábio Song; o ex-tenista Carlos Kirmayr, do projeto social Kirmayr Prep School; a presidente do Instituto Alair Martins (IAMAR), Lindamar Peixoto, e o deputado federal Pauderney Avelino.
Durante a reunião, o ministro Rossieli Soares anunciou, por meio de videoconferência, a aprovação do credenciamento da FMM na Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação (Cebas). A medida permitirá a isenção de encargos de INSS que incidem sobre a folha de pagamento. De acordo com Rossieli Soares, a publicação será no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (22).
O presidente do Conselho Curador, Sung Un Song, destaca que o momento é de grande importância para o futuro da Fundação. “A chegada de novos membros ao Conselho vai contribuir para o desenvolvimento da FMM. Acompanho esse projeto desde a Sharp, com o próprio Matias Machline, e hoje a Digitron da Amazônia é mantenedora. É uma filosofia de vida vir para cá e contribuir com meu tempo, além de ideias e diretrizes que vão perpetuar a Fundação. Esse projeto não é só da Digitron, a Fundação Matias Machline é um projeto da sociedade amazonense”, diz Sung.
A reunião contou, ainda, com a participação de Rodrigo Sung Baek Song, membro do Conselho, da diretora de Ensino e Pesquisa da Fundação Matias Machline, Nancy Cavalcante, e de ex-alunos da instituição, entre eles, o empresário Eduardo da Costa Magalhães, o professor universitário Weverson dos Santos Cirino e o advogado Wilkens Figueiredo.
Nova gestão
Com o lema “Fazendo mais com menos”, a nova gestão conseguiu reduzir o custo anual da Fundação e aumentar o número de alunos. Em 2016, o custo foi de R$ 14,5 milhões, com 299 alunos. Em 2017, caiu para R$ 13,7 milhões, com 388 alunos. Em 2018, o custo anual será em torno de R$ 11,7 milhões, com a instituição atendendo a 562 alunos.
Para 2019, haverá ampliação no quadro de vagas: serão mais 368 alunos, totalizando 888 estudantes. O corpo pedagógico também vai crescer, a fim de atender ao aumento da demanda de alunos.